O controle de ponto é um dos pilares da gestão eficiente de pessoas na indústria, impactando diretamente os custos operacionais, a previsibilidade financeira e a conformidade com a legislação trabalhista.
Em um setor altamente competitivo, onde cada minuto conta, a falta de um sistema adequado pode gerar desperdícios com mão de obra, excesso de horas extras e passivos jurídicos. Nesse contexto, o RH se torna um parceiro estratégico ao adotar tecnologias que automatizam e aprimoram o gerenciamento da jornada de trabalho.
Investir em um controle de ponto inteligente não é apenas uma questão de conformidade, mas uma solução para reduzir custos, aumentar a produtividade e garantir decisões mais assertivas.
Mas como isso pode ser aplicado na prática?
A falta de um controle de jornada eficiente também reflete no aumento de processos trabalhistas.
Segundo o Tribunal Superior do Trabalho (TST), horas extras e intervalo intrajornada foram os temas mais recorrentes em ações trabalhistas em 2024. Isso indica que as empresas ainda enfrentam dificuldades para garantir o correto cumprimento da legislação trabalhista e a devida compensação do tempo trabalhado.
Em 2023, o setor industrial esteve entre os principais responsáveis por processos na Justiça do Trabalho. Essa estatística reforça a necessidade de um controle mais rigoroso e estratégico da jornada, tanto para evitar custos desnecessários quanto para proteger a empresa de passivos trabalhistas que podem comprometer sua sustentabilidade financeira.
Sem um controle eficiente, as falhas no registro de ponto resultam em custos desnecessários, baixa previsibilidade orçamentária e aumento da vulnerabilidade jurídica. Quando o RH não tem visibilidade sobre a jornada dos colaboradores, problemas como absenteísmo, excesso de horas extras e passivos trabalhistas se tornam uma constante.
A rotina de um setor industrial exige precisão. Pequenos desvios no controle de ponto podem gerar impactos significativos, comprometendo tanto o orçamento quanto a produtividade. Entre os principais desafios que o RH enfrenta, destacam-se:
A gestão eficiente da jornada é o principal ponto de dados para o RH otimizar custos operacionais. No entanto, não basta apenas ter ferramentas tecnológicas, é preciso extrair seu valor total.
Segundo a McKinsey, apenas 13% das empresas conseguem aproveitar completamente as soluções digitais em suas cadeias de suprimentos, o que mostra um grande potencial desperdiçado.
No contexto do RH, a digitalização da gestão de jornada oferece maior visibilidade e previsibilidade dos dados, permitindo uma tomada de decisão mais ágil e informada.
Para isso, é necessário investir em tecnologias de fundação, como sistemas avançados de planejamento e gerenciamento de recursos humanos, e garantir que essas ferramentas sejam utilizadas em todo o seu potencial.
O segredo não está apenas na adoção da tecnologia, mas no uso estratégico dos dados para transformar a gestão da jornada em um diferencial competitivo.
O RH da indústria precisa equilibrar eficiência operacional e controle de custos sem comprometer a conformidade legal. Nesse cenário, um sistema de controle de ponto inteligente se torna uma peça-chave, garantindo registros confiáveis e otimizando a gestão da jornada de trabalho.
Ao automatizar processos, eliminar erros manuais e integrar dados em tempo real, a tecnologia não só melhora a tomada de decisão, como também reduz despesas desnecessárias e protege a empresa contra passivos trabalhistas. Mas como isso acontece na prática?
A folha de pagamento é um dos maiores custos operacionais da indústria e, quando mal gerida, pode gerar prejuízos consideráveis. O uso de controles de ponto ultrapassados, como marcação manual ou sistemas suscetíveis a fraudes, compromete a confiabilidade dos registros e impacta diretamente os cálculos salariais.
E alguns exemplos são:
O absenteísmo na indústria não é apenas uma preocupação do RH — seus efeitos impactam diretamente a operação, a produtividade e os custos do negócio. A falta de controle sobre ausências e atrasos desorganiza escalas de trabalho, gera sobrecarga para outros profissionais e pode até comprometer prazos de produção.
Quando um colaborador falta sem aviso ou chega atrasado, os efeitos vão além do time de RH. A operação sofre com a falta de mão de obra que reduz a capacidade produtiva da equipe, atrasando entregas e prejudicando a eficiência da linha de produção.
Aqui, a questão central é que o absenteísmo não pode ser resolvido apenas com substituições emergenciais. Com um monitoramento preciso da jornada, é possível antecipar problemas e agir antes que o absenteísmo afete a operação.
Ao transformar o RH em um parceiro estratégico da operação, a redução do absenteísmo gera economia real, melhora a previsibilidade de custos e fortalece a produtividade da indústria.
Sem dados estruturados, tanto o RH quanto a liderança da operação perdem o controle sobre os motivos que levam os profissionais a extrapolar a carga horária, o que gera custos adicionais e riscos trabalhistas. A ausência de um monitoramento eficiente dificulta a redistribuição das escalas e compromete a previsibilidade financeira da empresa.
Com um controle de ponto inteligente, o acompanhamento das horas extras se torna estratégico, permitindo a análise de padrões e a antecipação de problemas.
Indicadores como volume de horas extras por setor, frequência por colaborador e impacto nos custos operacionais ajudam o RH e a liderança a tomar decisões baseadas em dados, ajustando a força de trabalho conforme a demanda.
Ao transformar o controle de ponto em um sistema preditivo, a indústria reduz gastos com folha de pagamento e minimiza riscos trabalhistas, garantindo que a operação funcione de forma mais eficiente.
O RH deixa de atuar apenas na correção de excessos e passa a ser um parceiro estratégico na otimização da jornada, trazendo previsibilidade e equilíbrio entre produtividade e custos.
A implementação de um controle de ponto inteligente permite que a indústria reduza custos operacionais, melhore a gestão estratégica da força de trabalho e minimize riscos trabalhistas.
Empresas que adotam tecnologias modernas para o monitoramento da jornada ganham previsibilidade nos custos, eliminam desperdícios e evitam passivos jurídicos relacionados à gestão de ponto.
Empresas que digitalizam o controle de jornada percebem melhorias em diversas frentes:
O case da Dengo Chocolates traz um exemplo prático de como a digitalização do controle de ponto impacta a gestão do tempo e os custos operacionais.
A Dengo Chocolates enfrentava dificuldades na gestão da jornada de trabalho, principalmente nos seguintes aspectos:
Com a implementação do Oitchau, a empresa passou a contar com um controle de ponto digital avançado, eliminando falhas e otimizando a gestão da jornada. As principais mudanças foram:
O case da Dengo Chocolates é um exemplo claro de como a digitalização do controle de ponto melhora a eficiência operacional e reduz custos na indústria.
Assim, indústrias que adotam soluções estratégicas para a gestão da jornada de trabalho não apenas economizam, mas também asseguram operações mais eficientes e seguras, minimizando riscos e otimizando o uso da mão de obra.
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